
história do trajecto, 2022, grafite, pedra negra, caneta de feltro sobre papel com banda magnética, 21x33cm
driving and netting and killing reúne um conjunto de onze desenhos de Joana Fervença, realizados entre 2020 e 2022. O seu trabalho procura trazer para a prática do desenho processos, aspectos e técnicas inerentes a outros media, em particular o das artes do tempo, (como, por exemplo, o recurso à montagem do cinema ou à encenação do teatro) para investigar representações de movimento, narrativa, percepção e tempo na imagem fixa contida em pequeno formato.
Joana Fervença (1988, Lisboa, Portugal) realizou a licenciatura e mestrado em Arquitetura na Universidade Autónoma de Lisboa e frequentou Desenho no Ar.Co, em Lisboa. Tem vindo a expor individual e colectivamente desde 2016. Destacando-se yes, unless, quérela n’O Armário, Lisboa (2020); canto, na Appleton Box Lisboa (2020); watercourse, Galeria 111, Lisboa (2018); Mais importante do que desenhar é afiar o lápis, Porta 33, Madeira (2017); Quando alguém morria perguntavam apenas: tinha paixão?, Sismógrafo, Porto (2017) e Os Índios da Meia-Praia (do arco, da flecha e do desenho), Galeria 111, Lisboa (2016).